História do Cartão Fotográfico
Em 1990 - era um cartão de visita colorido feito em laboratório fotográfico, onde havia a necessidade de fazer um negativo para depois transformar o mesmo em uma ampliação em papel fotográfico (fotografia) fosco ou brilhante. Tinha como vantagens, ser um processo colorido, com ótima qualidade e rápido. Uma desvantagem era que nesse processo não existia a possibilidade de imprimir o verso do cartão. Em 2000 - as
gráficas que usavam o processo off-set começaram a explorar melhor o mercado de
cartões de visitas coloridos e iniciaram a produção em grades, onde para se
tornar um processo competitivo, fechava-se uma grade com vários cartões de
diferentes clientes, e rodava-se em off-set com 4 cores (CMYK) todos os cartões.
Ganhando dessa forma uma enorme economia de escala, em fotolitos, lavagem de máquina,
horas máquina. Outra vantagem era a possibilidade de impressão no verso do
cartão. Uma desvantagem nesse período era o prazo de entrega, pois para
“rodar” uma grade era necessário vender vários cartões. Em 2005 – o
processo de grade continua sendo utilizado por várias gráficas, porém muitas
começaram a não fazer mais fotolitos, usando o sistema “CTP” (computer to
plate), isto é, do computador direto para a chapa. O prazo médio de entrega
dos cartões caiu bastante, graças à ótima aceitação desse produto do
mercado, facilitando o fechamento das grades. Atualmente esse produto está consolidado no mercado pela possibilidade de obtenção de um cartão com uma ótima qualidade com um baixo custo. E também conseguimos encontrar, usando o mesmo conceito, um leque maior de acabamentos, que além do simples verniz uv total na frente, encontramos várias gráficas fazendo outros acabamentos, como: verniz localizado, laminação fosca e ímãs de geladeira. Marcelo Costa
(DEZ/2008) |